INICIO DO LIVRO BAÍA DOS HOLANDES DRAMA INICIAL

seja bem vindos este livro é um viagem astral tida por joilsondeassis retrata fatos historicos romantizados em forma de Radio novela dramatizada partes de um sonho partes da historia dos holandeses em 1625 a 1655 obrigado por assistir basta clicar no link abaixo e toda historia em forma de radio novela vai tocar preste atenção você se emocionará livro lançado nanet em 20 01 2010 as 15 horas CLIC AQUI NESTE LINK EESCUTE EM FORMA DE RADIO NOVELA C L I C A Q U I https://drive.google.com/file/d/10eXt1ssCc3P9-ZVI4IeMUHk-kr-c0Yru/view?usp=sharing C L I C A Q U I Para Assistir no original clic aqui neste video quando abrir confieme e seguro AQUI NO ORIGINAL NA RADIO NOVELA SÓ O SOM VOCE VAI GOSTAR CLIC AQUI PARA OUVIS COMPLETO https://drive.google.com/file/d/10eXt1ssCc3P9-ZVI4IeMUHk-kr-c0Yru/view?usp=sharing H I S T O R I A D O S H O L A N D E S E S N O B R A S I L ESCRITOR JOILSON DE ASSIS ÍNDICE AO LADO DIREITO DA TELA ATENÇÃO! Para aumentar as letras deste livro basta segurar a tecla ( CTRL )do seu computador e mexer com o rotor( botão rotativo ) de seu mause e todo o texto se ampliará. experimente ! As letras ficarão do tamanho que você desejar. A HISTÓRIA DE VAN SOARES DE GOA HOPPER Capitão Adrian - Não sabemos o que está havendo, mas não vamos permitir este domínio. Temos que retirar os nossos pertences do forte. Vamos, vamos tragam o canhão! Van Soares- Senhor eles não tomaram posse totalmente do forte, mas possuem um grande número de nativos com eles. São muitos senhor! Capitão Adrian- Tá com medo Van Soares? Eu morrerei se for preciso, mas tirarei os meus pertences enterrados no forte. Vamos, vamos. Enquanto o Capitão Adrian e sua tropa avançam rumo a fortaleza de Santa Catarina uma multidão armada constituída na sua maioria de Índios Tabajaras com alguns oficiais Portugueses saiu ao seu encontro dispostos a lutarem. Possivelmente esta tropa lusitana tenha vindo da cidade de nossa Senhora das neves do forte templo de Santo Antônio assim que souberam da rendição dos holandeses em Recife. Mas o Capitão tinha todos os seus pertences enterrados em uma sala do forte e não iria abrir mão de levá-lo consigo. Van Soares - Senhor são muitos. Cap. Adrian - Atirem neles com o canhão, atirem agora. Van Soares - Preparem o canhão e fogo! A Turba armada de foices e armas de fogo se aproxima tendo a frente um lusitano como líder. A Tropa Holandesa prepara o canhão enquanto as duas tropas se analisam e vagarosamente se aproximam. Van Soares- Eu disse atirem agora! Mas enquanto os soldados acertam a mira o que assusta a tropa adversária o fogo que é colocado na cavidade superior e traseira do canhão não fazia com que todo o canhão explodisse. O Fogo era colocado, mas o fogo saia pela culatra sem disparar toda a pólvora existente no interior de todo canhão. Porém mesmo com este problema o tamanho e a possibilidade dele ser acionado mantinham a macha do inimigo lusitano vagarosa e cuidadosa. Do lado sul da rua da antiga igreja estava os Holandeses com seu enorme canhão e vindo do lado norte os lusitanos dispostos a defender o forte abandonado. Van Soares- Eu disse fogo na culatra, fogo, agora enquanto estão longe. Enquanto o imediato do Capitão Adrian gritava com os soldados embaraçados com o canhão o seu grande amor,a índia Potiguara a qual ele chamava de Mercien chegou alvoroçada segurando em seu braço direito o chamando à fugir daquele confronto. Ele não sabia falar direito a sua língua tupy, mas entendia perfeitamente o que ela queria. Ela estava em pânico e queria que ele desertasse evitando aquele confronto, pois a guerra estava perdida. Van Soares - Não vou Mercien. Eu não sou covarde, não vou abandonar o meu capitão. Mercien - Vamos, vamos, está perdida a guerra, perdida, vamos! A índia insistia para que Van Soares abandonasse aquele confronto e quase em desespero puxava seu braço na frente de todos. A tensão aumentava, os lusitanos confiantes se aproximam com a moral de vencedores como se declarassem abertamente que não tinham medo. Van Soares - Saia daqui Mercien, vá embora por favor. Mercien - Vamos, vamos tá perdida a guerra, tá perdida. Van Soares - Vá embora, por favor, depois nós nos encontramos. Aqui é perigoso, muito perigoso vá agora, não atrapalhe. Agarrada ao braço de seu soldado branco que tanto amava a índia Mercien chorava e as lagrimas caiam em sua linda boca morena querendo salvar o seu amor estrangeiro. Cap. Adrian- Van mande esta nativa ir embora e preparem para o confronto. Van Soares - Preparem as armas para o confronto! As armas foram apontada enquanto alguns soldados ainda tentavam fazer o canhão disparar sob o grito de Van Soares que insistia no uso do canhão até para igualar as forças, que para os Holandeses, estava muito desigual. A munição não era suficiente para derrubar nem um quarto daquela turba e insistir no combate era algo quase suicida. Apesar da tensão ninguém ainda tinha disparado nenhum tiro com a turba que vinha da direção norte para o sul. Os olhares se cruzam e o capitão ordena a retirada da índia Mercien, mas ela se agarra ao seu amor desesperadamente. Mercien - Não, não. Vamos Van, vamos comigo essa guerra não é sua. Van Soares- Eu não sou covarde, não deixarei o meu capitão. Os combatentes se preparam e no ar já começava ter um cheiro de morte. A turba raivosa se aproxima a uma distância perigos e Van já não ouve mais os desesperados chamados de sua amada índia. O Líder Lusitano a frente dos Tabajaras e caboclos que trazia puxou a sua arma de cintura e apontou em direção aos Holandeses e dá o primeiro tiro. O som daquele tiro parecia o eco do inferno é repentinamente a índia Mercien caiu segurando o braço de Van Soares enquanto os tiros estouram de ambos os lados. Em meio a fumaça de pólvora Van Soares socorre a sua amada que definha. Van Soares - Mercien por favor, Mercien, Mercien por amor de Deus fale comigo. Com seus olhos pretos Mercien olha profundamente para o seu amado branco, o homem que mais amara em toda sua vida. Como se quisesse guardar a última imagem da vida, Mercien gravava cada expressão enquanto Van Soares chorava profundamente agarrado ao seu corpo pequenino e delicado de nativa. Van Soares- Mercien fale comigo por favor Mercien! Mercien- Van Soares de Goa Hopper eu ... eu ... te ... amo muito meu amor. Van Soares - Mercien não, não Mercien meu Deus! Mercien a índia amada morre nos braços de seu grande amor e como se quisesse permanecer o observando manteve os olhos abertos mesmo depois do último suspiro. Enquanto o desesperado Van Soares de Goa segura o corpo de sua amada em lágrimas as duas turmas se enfrentam a distância com tiros como se os dois grupos estivessem em uma espécie de observação respeitosa. Van Soares de Goa - Mercien!!!!!!!! O grito de Van Soares ecoou mais alto do que os tiros que estavam sendo disparados, a mata, os bichos e as pedras ouviram o som do desespero que assustou até os irados combatentes. Van Soares repousa delicadamente o corpo de sua amada índia cor de canela da índia e puxa sua espada e um punhal que recebera de seu pai e em uma loucura repentina levanta-se e parte em direção ao oficial lusitano cego a tudo e a todos em um ato de plena insanidade. Suas pernas parecem correr sem preocupar se haveria vida depois daquela maratona. Seus amigos sem saber o que deveriam fazer o acompanharam atirando e recebendo a devida resposta por parte dos Lusitanos. A Ira de Van Soares parecia ter contaminado a todos e todos os Holandeses acompanhados por índios Potiguaras avançam sobre a grande turba em sua frente, mesmo esta sendo três vezes superior em número. Desesperados os Holandeses correm em busca do inimigo como se quisessem vingar a vida da belíssima Mercien, em seus semblantes havia ódio e sede de vingança. Os Lusitanos ficaram até admirados com tal atitude, repentina e espontânea. Tendo a frente Van Soares de Goa os soldados Holandeses correm como se estivessem em uma maratona da morte e o medo da morte não mais havia. Soldados cruzam a frente do oficial Lusitano mais a espada e o punhal de Van Soares Goa abre caminho de sangue e carne. Ele queria o assassino de seu amor mesmo que fosse preciso morrer. Van Soares derruba um, dois e enfrente ao lusitano recebe um tiro do qual só sente o calor e o cheiro de pólvora no ar que não o impede de saltar literalmente sobre aquele homem e com o seu punhal o fere dezenas de vezes mesmo depois dele mais não demonstrar nenhuma condição de vida. Enquanto o desesperado Van Soares desfere golpes os soldados Holandeses lutam no meio da multidão de nativos Tabajaras. O vingador Holandês permanece sobre o corpo do oficial Português enquanto a sua vista vai escurecendo, escurecendo... Um grupo de aproximadamente doze soldados Holandeses correm no meio a mata próximo a Praia do Jacaré buscando barcos para atravessarem o rio Sanhauá em direção ao forte velho donde eles poderiam se dirigirem a Baía da traição aonde a multidão de nativos Potiguaras os protegeriam. Eles carregavam um oficial sobre uma maca improvisada com paus e cipós. Soldados corram, vamos eles estão vindo atrás de nós. Vamos, Vamos! O desespero era grande e os homens se atolavam no mangue, mas não soltavam o seu oficial ferido que era Van Soares. Com seu ombro ferido o oficial Holandês vai acordando mediante as batidas dos galhos de mato por onde os soldados passavam em sua corrida desesperada Soldados - Vamos corram por suas vidas. Van Soares - O que foi que aconteceu? Soldados - Você é um herói matou o capitão português na frente de sua tropa, mas você foi ferido no ombro e o Capitão Adrian morreu no combate. Perdemos a batalha Van mais você um bravo oficial. Não se mexa muito! Van Soares - Cadê Mercien meu grande amor? Soldados - Morreu nos seus braços e não tivemos tempo de recolhermos o seu corpo. Van Soares - Eu também morri falta apenas o meu corpo. A minha alma não mais existe ela morreu com Mercien. Enquanto os soldados carregavam a maca com Van Soares de Goa, ele imaginava o que vivera desde o dia que saiu de Amsterdã rumo às terras dominadas... a grandew gloria da sua chegada naquela região aonde todos saudavam os navios ... Esta música é pra você Mercien eu te amo muito! Ah, que saudade ! " O AMOR É COMO OXIGÊNIO SÓ PERCEBEMOS A SUA FORÇA QUANDO ELE NOS FALTA POR ALGUNS INSTANTES " ESCRITOR JOILSON DE ASSIS "Quem disse que só as coisas ruins nos fazem sofrer , as lembranças de coisas boas também nos fazem sofrer e chorar com grande dor " Joilson de Assis "Se o amor é coisa de idiota só os idiotas tem a possibilidade de serem felizes" Joilson de Assis "O adeus REUNE EM UMA SÓ DOSE TODAS AS DORES. QUEM O SUPORTARÁ" ? JOILSON DE ASSIS "NÃO SOMENTE AS MÁS LEMBRANÇAS NOS FAZEM SOFRER, AS BOAS AS VEZES SÃO PIORES E MAIS FORTE ." JOILSON DE ASSIS " SEM AMOR NÃO EXISTE VIDA SÓ UM TENRA EXISTÊNCIA " JOILSON DE ASSIS " Quando amamos alguem plantamos o plantamos em nossos corações, e como um arvore de profundas raizes esta pessoa amada se enraiza profundamente dentro de nós. Mas quando o tempo e a existência resolve arrancar esta pessoa de nosso coração doe muito e junto com suas raizes vai um pedaço dolorido de nós e ainda tem aquelas raizes profundas que sempre tora dentro da gente nos incomodando por muito tempo." Joilson de Assis " passamos algum tempo para acreditarmos em um adeus e depois que acreditamos passamos uma grande porção de tempo para nos recuperarmos dele. " Joilson de Assis obs.: USE O ÍNDICE AO LADO DIREITO DE SEU COMPUTADOR livrobaiadosholandeses baiadosholandeses historia dos holandeses historiadobrasil BrasilHolandes invasãoholandesa historiadaparaiba joilsondeassis escritorjoilsondeassis

Um comentário:

  1. https://drive.google.com/file/d/10eXt1ssCc3P9-ZVI4IeMUHk-kr-c0Yru/view?usp=share_link

    ResponderExcluir